Conto: o passivo que mijou na minha cama
Leia a prévia do meu livro com um conto sobre o squirting.
Você está lendo a prévia do meu livro "Quem Quer Um Nude?". Ele vai ser um misto: histórias minhas com um pouco de biografia com um pouco de… como eu me tornei "isso". Isso, entre aspas mesmo, porque nem eu entendo direito. Eu acho que sempre fui meio confuso. No colégio, eu era o nerd que programava jogos, era do time de futebol da escola e da cidade, tinha um blog de resumos das matérias da escola, e ainda já pegava. Comecei bem cedo. As primeiras histórias serão de como eu descobri e explorei minha sexualidade.
O livro vai começar pela era pré-Nude, pra vocês entenderem como eu desabrochei nesta puta estudada. Em seguida, o virar do Nude; para agora, o personagem Nude. Vai ter muita história de pegação, sim, mas não considere como um livro de contos eróticos. Não vai ter aquele exagero de “peguei o vizinho que tinha uma bunda enorme". São historias reais, de sexo real — não sexo circense, performático. Tem sexo amorzinho também, misturado com scat. Equilíbrio é tudo.
No intermédio, vou escrevendo algo sério também — bem, se você me conhece, sabe que o meu sério não é tão sério assim).
Meu objetivo aqui, na real, é poder falar um pouco de fetiches, como eu explorei minha sexualidade e também tocar nuns assuntos de vivências de uma gay básica. Se, no final, você sair entretido, vou estar mais do que feliz. Se sair com tesão, pontos extras pra mim.
Boa leitura, sua puta.
Capítulo x: Squirting
Esta história é sobre como eu fui pro carnaval em Belo Horizonte e terminei com um piá na minha casa por 14 dias. Depois de muitos dias de sexo, sendo um no qual transamos 3 vezes, um dia ele até se mijou inteiro de tanto prazer.
Do começo: o Carnaval de 2024 foi uma delícia – e tudo começa com muito preparo. Animado como eu tava (afinal, seria o meu primeiro), aviso todo mundo que ia. Aí vêm os vários fatos curiosos.
Meu sócio da sauna que mora em BH, ao ver meu story sobre minha ida, me convida para um grupo de WhatsApp de gays que também iam pra lá, sendo que várias delas já moram na cidade. Óbvio que um grupo de gays não poderia ter outra coisa: todo mundo compartilhando Instagram, falando de posição sexual e quais blocos estariam. Até me surpreende que não tinha tanta foto sendo compartilhada.
Vendo tudo aquilo, começa um papo sobre quem queríamos pegar. Eu casualmente comento "tá quase virando um álbum de figurinha da Copa", no qual você fica desejando ter certas figurinhas. Não deu outra: chamo meu sócio e falo, "que tal fazermos um site que as pessoas se inscrevem e marcam as outras como 'quero pegar'?". E daí surge a Pegay.
Em uma manhã, faço um site no qual as pessoas entram, dizem quais blocos elas irão, adicionam fotos e podem entrar no perfil das outras para marcar como "quero pegar". A pessoa recebe uma notificação e, se lhe interessa, ela responde. Tem sistema de mensagem, uma página para mandar atualizações (meio Twitter), um sistema de avaliação de quem você pegou, e por aí vai. Tá no ar ainda porque não removi (o foco era o carnaval de BH): https://pegay.com.br/. Quem quiser entrar, é de graça.
Nesse site, conheço um piá. Eu acho ele uma delícia, ele corresponde, e começamos a trocar mensagens pelo app. Acho que morreu por aí. Se não me engano, trocamos Twitter e só. Contudo, quando chego em Belo Horizonte, nem lembro de mandar mensagem pra ele porque já tinha muita gente na fila. Eu tava ocupado demais.
Agora, a surpresa? Chego no meu hotel, ligo o Grindr e eu o vejo lá: a 300m de mim. A nossa história na cidade nem é tão boa porque a gente transa uma vez na casa dele no pré-carnaval e outra no pós-carnaval (eu fico 10 dias na cidade). Claro que eu dei nota 10 para ele no aplicativo. Lembro que postei isso no Twitter e os comentários foram meio, "isso é muito Black Mirror". A gente chega a se encontrar no bloquinho, mas como conto na história do Carnaval (que está no livro completo), eu passo muito mal e tive que voltar pro hotel.
Como a gente tinha se curtido, comento casualmente pra ele ir me visitar em São Paulo, até porque tinha uma festa que ele queria ir, a Mamba Negra (que fomos juntos).
E ele vem. Uma semana depois de eu voltar do Carnaval, ele pousa na cidade pra ficar cinco dias em casa (essa é a primeira viagem). A gente transa demais. Ele é uma delícia: passivo, baixinho (deve ter 1,65m), corpo de Crossfit, bunda gostosa e o melhor: todo peludinho. Mas como são nossas primeiras vezes (contando as de Belo Horizonte), ainda estamos nos conhecendo e curtindo. Muito sexo, um pouco de se conhecer, muita piada, e passear pela cidade.
Mas aí tem a segunda viagem. Depois de ter voltado pra sua cidade, não dá uma semana e já queremos mais. Ele não hesita: compra passagens para dois dias depois e vem de volta pra cá. Eu falo pra ele que pago porque eu tenho meus dogs e fica bem mais caro pra eu sair (tenho que pegar hotel). Explicando antes que falem que sou preguiçoso.
Acho que no primeiro dia transamos três vezes. Ele trabalha home office, então é receita pra sexo a qualquer momento do dia. A gente transa de manhã, antes e depois da academia, durante o banho, logo depois do almoço, depois da janta. Teve uma vez que eu tô jogando o meu Final Fantasy Rebirth, ele para do meu lado e começa a me mamar até que eu goze na sua boca. Uma delícia. E uma das coisas mais gostosas é que, além de ele ser bem submisso, ele sua muito fácil. Então dez minutos dentro do sexo, ele já um pouco molhado. Nas vezes que a gente passou de 30 minutos, o corpo dele fica brilhando, os pelos quase todos molhados. Uma delícia de passar a mão.
Agora a vez mais gostosa (e que pra mim foi o ápice) foi no final de um dia cansativo pra caramba. Tava muito calor em São Paulo, um dia cheio de reuniões, tarefas que eu tive que correr. Enfim, um caos.
Eu já tinha gozado com ele uma vez nesse dia. A gente deita na cama, nos ajeitamos, eu viro, dou um beijo e digo boa noite. Ele me fala, como bom passivo, "que boa noite o quê", e pula pra cima de mim. Começamos a nos beijar, bem gostoso; ele tira a minha roupa, e eu a dele. Eu estou deitado, apoiado com as costas na cama; ele desce e começa a me chupar. Ele mama muito bem, do tipo que gosta de tentar colocar tudo na boca. Ele chupa com os olhos fechados sem ver o tempo passar. Ele toma o tempo dele. E eu posso simplesmente ficar deitado e aproveitar.
Eu encosto nele gentilmente pra tirá-lo do meu pau, afastando a sua cabeça, já deixando claro o que eu quero. Eu me levanto, enquanto o conduzo para ficar de quatro na cama. Nessa hora eu sei: não precisa nem lubrificar porque meu pau já tava bem molhado, todo babado. Eu fico atrás dele, coloco devagar e deixo alguns segundos para ele se ajustar. Naquela hora do campeonato, depois de tanto sexo dos dias que se passaram, já não precisa mais tempo de adaptação ou relaxamento. É só se acostumar com o susto inicial e começar a meter. E é o que eu faço.
É uma delícia vê-lo de quatro, de costas. Ele fica lindo assim e sabe disso. Ele tem as costas malhadas do crossfit, apesar de ser um ursinho. As nudes dele de quatro na frente do espelho são obras de arte pra mim. Quero um dia ter uma foto dele em meu perfil no Twitter. Além disso, a sua bunda é aquela que vai e vem, formando ondinhas enquanto você mete. Eu tenho sempre as opções de segurá-lo pela bunda, pelo quadril ou pela barriga enquanto meto. Claro, eu fico alternando, porque me dá muito tesão sentir o corpo todo do passivo que está comigo. Fazê-lo ter certeza que eu estou aproveitando tudo.
Ele me disse uma vez que minhas bolas batem nas dele nessa posição, então eu gosto de ouvir o barulho. Nos primeiros dias, eu tava gozando rápido de tanta vontade; mas não agora. Sabendo que ele aguenta bem, eu posso ficar muito tempo – e é o que eu tenho feito.
Cansado de bombar atrás, eu me deito um pouco porque sei que cavalgar é uma de suas posições favoritas. Além disso, é perfeita pra mim porque eu posso ver e tocar bem seu peito peludo, que, àquela altura, já estava bem suado.
Comigo deitado, ele fica de cócoras em cima do meu pau, com controle total sobre o movimento. E ele senta muito bem. Eu aperto seu peito, passando minha mão pelos seus pelos. Ele já está todo molhado, não tem como resistir. Assim que ele cansa um pouco, é minha vez. Eu seguro sua bunda por baixo pra que eu ganhe equilíbrio e começo a meter. E a gente vai alternando: entre ele sentar, e eu meter.
Não sei quanto tempo ficamos, até que eu noto que ele já tá revirando os olhos. A gente tem um código silencioso de tentar meter o mais fundo possível em certos momentos. Então eu afasto sua bunda pros lados, pra tentar colocar mais do que tudo dentro, e sim ultrapassar esse limite. É difícil explicar como você pode colocar mais do que tudo, empurrando. Quem sabe sabe. E é aí que as coisas ficam gostosas.
Ele inclina para trás um pouco, apoiando uma das mãos na cama, e com a outra ele segue batendo uma. Eu, sentindo que ele tá cada vez mais entregue e se preparando pra gozar, começo a meter mais forte e rápido, me assegurando que está saindo quase todo o meu pau e entrando de volta.
Eu estou segurando na bunda dele por baixo e metendo, até que eu vejo algumas gotas saindo de sua rola e caindo em meu peito. Claro que eu não ia parar nesse momento, mas sim manter o ritmo. E começa a cair mais: ele gozando em cima de mim é a visão mais gostosa que poderia ter. Ele nem sequer está vendo, porque está jogado com a cabeça pra trás, de olhos fechados, simplesmente aproveitando. E aquele chuva de porra caindo, eu vendo que está também caindo na cama, e ele gemendo de prazer. Até que a gozada dele fica mais forte e sai em jatos. Aí que eu me dou conta: não é porra, é xixi. Ele está tão relaxado, tão relaxado, que provavelmente soltou o caminho pro xixi. Quando eu percebo isso, fico com ainda mais tesão. Não tanto pela urina em si, mas mais por vê-lo sentir tanto prazer assim. Ele nem tava percebendo: o xixi saindo mesmo como se fosse porra, em jatos, esguinchos pros lados. E nessa, eu também começo a gozar, quando ele já está parando. Meu peito está todo molhado, eu já sentindo um leve cheiro, mas que não dá nada de nojo; e sim, é muito gostoso. Uma das gozadas mais deliciosas.
A gente relaxa, ambos com sorriso no rosto, suados, ofegantes, felizes. Ficamos ali alguns segundos, cada um em seu mundo pós-clímax, como se tivéssemos saído por alguns momentos de nossos corpos e tentando voltar à realidade. Eu aviso pra gente sair rápido, pra dar tempo de eu limpar tudo. Sujou bem, mas valeu a pena demais.
Essa foi uma prévia do meu livro "Quem Quer Um Nude?", que contará as minhas melhores histórias. Quer ter acesso ao livro completo? Só se manter inscrito aqui que eu aviso quando for lançar. Enquanto isso. fique à vontade para falar o que achou do conto: